Presidente do CONFIES, Antônio Fernando Queiroz, na cerimônia de comemoração de 35 anos do CONFIES

Parabéns para o CONFIES!!! São 35 anos de grandes batalhas para o fortalecimento das fundações de apoio em prol do avanço das pesquisas científicas e tecnológicas de nosso País!!!

A celebração de mais uma primavera do CONFIES foi celebrada na noite de ontem (5ª-feira, 30 de novembro) no decorrer das atividades do 6º Congresso Nacional do CONFIES, no espaço da Finatec, a fundação de apoio aos projetos da Universidade de Brasília!
O CONFIES nasceu em 18 de dezembro de 1988 com o objetivo de lutar para viabilizar a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994 – a 1ª legislação das Fundações de Apoio que trata das relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica.
A trajetória do CONFIES, entre outros pontos, é marcada pelo fortalecimento das fundações de apoio e pela desburocratização da ciência brasileira.

 

Hoje as fundações de apoio afiliadas ao CONFIES (101 entidades) gerenciam mais de R$ 9 bilhões da atividade científica e tecnológica das instituições apoiadas. Ou seja, o segmento trabalha na gestação dos recursos da pesquisa para dar agilidade aos projetos e, por tabela, ajudar a promover o desenvolvimento cientifico e tecnológico nacional.

“São 35 anos de união da família CONFIES. Esse é o momento para fortalecer a nossa união para os próximos 35 anos! Parabéns ao CONFIES”, saudou ontem o presidente do Conselho, Antônio Fernando Queiroz, também Professor Titular da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e diretor da Fundação Fapex que apoia a UFBA e outras ICT´s do Estado.

 

 

 

 

 

 

 

 

(Assessoria de Imprensa)

Objetivo do concurso é premiar as melhores práticas de gestão das fundações de apoio de universidades públicas e demais instituições científicas e tecnológicas (ICT´s)

Criado em 2019 pelo CONFIES, o Prêmio Boas Práticas de Gestão das Fundações de Apoio de 2023 foi entregue, na noite de ontem (5ª-feira, 30 de novembro), aos melhores projetos científicos e tecnológicos gerenciados em 2022.

A entrega da premiação foi mediada pelo Presidente do CONFIES, Antonio Fernando Queiroz – no decorrer das atividades do 2º dia do 6º Congresso Nacional do CONFIES que se realiza no espaço da Fundação Finatec/UnB, em Brasília. O evento, iniciado na quarta-feira, 29, se encerrará nesta sexta-feira, 1º de dezembro.

Ao todo, concorreram ao prêmio este ano 29 projetos, dos quais cinco foram para as etapas finais.

Veja o ranking dos projetos premiados em 2023:

1º Lugar – Projeto: Conecta Fiotec: o podcast institucional – Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (*FIOTEC), do Rio de Janeiro (RJ);

1º Lugar – Projeto: Conecta Fiotec: o podcast institucional – FIOTEC/RJ

 

 

 

 

 

 

2º Lugar – Projeto: FEC Sustentável – Fundação Euclides da Cunha (FEC), do Rio de Janeiro (RJ);

2º Lugar – Projeto: FEC Sustentável – Fundação Euclides da Cunha (FEC) – RJ

 

 

 

 

 

 

3º Lugar – Projeto: Plataforma PITT – Fundação de Apoio à Pesquisa (FUNAPE), Goiás (GO);

3º Lugar – Projeto: Plataforma PITT – Fundação de Apoio à Pesquisa (FUNAPE) – GO

 

 

 

 

 

 

4º Lugar – Projeto: Funcamp em Movimento – Fundação de Desenvolvimento da Unicamp (FUNCAMP), São Paulo (SP);

4º Lugar – Projeto: Funcamp em Movimento – Fundação de Desenvolvimento da Unicamp (FUNCAMP) – SP

 

 

 

 

 

 

 

5º Lugar – Projeto: Central de Atendimento FAU – Fundação de Apoio Universitário (FAU), Minas Gerais.

5º Lugar – Projeto: Central de Atendimento FAU – Fundação de Apoio Universitário (FAU) – MG

 

 

 

 

 

 

 


OBJETIVOS

O objetivo do concurso é premiar as melhores práticas de gestão das fundações de apoio filiadas ao CONFIES. O CONFIES representa 101 fundações, responsáveis pela gestão de mais de R$ 9 bilhões destinados a projetos científicos e tecnológicos conduzidos por mais de 280 instituições apoiadas, entre universidades públicas e demais Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT´s).

AVALIAÇÃO TÉCNICA

Sob a coordenação da Presidência do CONFIES, a Comissão de Avaliação da premiação teve a participação de oito representantes de diferentes fundações filiadas.

(Assessoria de imprensa)

Palestrantes abordaram comunicação com imprensa e sociedade civil para otimizar ações de preservação da Amazônia e comunicação interna com colaboradores como aliada na unidade de discurso e fortalecimento das fundações

No primeiro Congresso Nacional do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies) presencial pós-pandemia da covid-19, profissionais responsáveis pela comunicação de fundações de apoio de todo o Brasil acompanharam nesta quarta-feira, 29, o Fórum dos Comunicadores conduzido por Lorena Filgueiras, da Fundação Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa do Pará (FADESP/PA). 

A jornalista Janaína Campos, gerente de Comunicação Institucional da Fundação de Apoio à Fiocruz (FIOTEC), falou sobre o “Uso do podcast como estratégia de unicidade das práticas institucionais e alinhamento de linguagem”. O Conecta/FIOTEC, nome dado ao podcast interno criado pela equipe de comunicação, foi um dos produtos resultados do plano de ação desenvolvido após um levantamento de cenário interno da fundação e a percepção de que os próprios colaboradores falhavam em entender a atuação da FIOTEC.

Dentre os achados chaves na pesquisa interna, os colaboradores listaram como mais relevantes não conseguir acompanhar todos os conteúdos referentes às novidades; a necessidade de reciclagem interna e de reforço da marca institucional; e compreender o papel da FIOTEC enquanto fundação de apoio. A partir deste diagnóstico, realizado por agente externo, foram elaborados a Política e o Plano de Comunicação.

Janaína conta que o podcast veio pela facilidade de acesso ao canal, já que as pessoas poderiam escutar os programas durante o período de trabalho, sempre com a participação de membros da equipe que esclarecessem os temas de forma simples, didática e dinâmica. 

“A ideia era fornecer conhecimento para os colaboradores internos primeiro, para que eles soubessem coisas básicas que trabalhamos no universos das fundações de apoio. Afinal, todos eles são porta-vozes”, relatou.

A diretora executiva participou do podcast, fortalecendo a iniciativa. “Se a diretora-executiva tirou um tempo para o podcast, quer dizer que ele é importante”, pontuou a jornalista, dizendo que 302 dos 340 colaboradores que atuavam na FIOTEC na época acompanharam os programas. O resultado do projeto foi extremamente positivo, gerando, inclusive, expectativas para os próximos. “Hoje as pessoas perguntam quando vem a segunda temporada”, comemorou Janaína. Segundo a líder de comunicação, a unidade de discurso foi alcançada internamente, melhorando o clima organizacional e o interesse dos profissionais pelas novidades e conquistas da própria instituição.

Comunicação para a preservação da Amazônia

Na abertura do Fórum dos Comunicadores, o jornalista Fábio Villela (TV Globo) e a doutora em ecologia Ima Vieira (Museu Paraense Emilio Goeldi/FINEP) participaram da mesa “Amazônia, futuro ancestral: comunicação científica, empática e preparada para a COP30”. A mediadora Lorena Filgueiras destacou a importância da temática, apoiada por projetos geridos por fundações. “A Amazônia é nosso grande manancial, a grande origem do material científico que trabalhamos em todo o Brasil. Com a Cop30, que acontece em Belém em 2025, todos os olhares convergem para o Brasil”, assinalou.

Enquanto repórter que cobriu a Amazônia por muitos anos, Fabiano ressaltou o desconhecimento ainda latente e a necessidade de entender as diferentes realidades dos espaços e povos da região para conduzir as coberturas jornalísticas: “Ainda achamos que é uma coisa exótica. Fui aprendendo com a experiência. Existem várias amazônias, que ocupa outros 8/9 países. Ouvir as expectativas das pessoas é o que deve nos orientar”. 

A pesquisadora Ima Vieira apresentou dados devastadores de depreciação das terras amazônicas, apontando a urgência do fortalecimento de políticas públicas e de ações de conscientização para mitigar os impactos desta realidade ao futuro. “Perda de floresta significa perda de água e de carbono, há desregulação, como seca, cheias e alta de temperatura. É necessário governança sobre este tema”.

 

Texto: Monique Pacheco – Fundahc

“Faremos uma Conferência forte e poderosa e que a gente incite os pilares do desenvolvimento em um grande programa de ciência, tecnologia para o nosso País. Essa é uma tarefa coletiva.”

Titular da SEDES/MCTI, Inácio Arruda, na abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES

Na abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES, o titular da Secretaria de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social (SEDES/MCTI), Inácio Arruda, enalteceu o papel das fundações de apoio na gestão e execução dos projetos científicos e tecnológicos desenvolvidos pelas universidades e institutos federais de ensino e pesquisa.

O Secretário aproveitou o momento para convidar as afiliadas ao CONFIES para participarem da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação que se realizar início de junho de 2024 (dias 03 e 04).

Palestrantes da mesa de abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES

“Quero convidar todas as fundações de apoio para realizarem conferências livres e que se dirijam à direção de nossa Conferência dizendo que querem participar e opinar sobre o plano estratégico de ciência e tecnologia e de desenvolvimento de nosso País”, destacou o Secretário no evento aberto oficialmente na noite de ontem (quarta-feira, 29 de novembro), na Finatec, fundação de apoio da Universidade de Brasília (UnB), na capital federal.

“Faremos uma Conferência forte e poderosa e que a gente incite os pilares do desenvolvimento em um grande programa de ciência, tecnologia para o nosso País. Essa é uma tarefa coletiva”, disse.

O 6º Congresso Nacional do CONFIES será encerrado amanhã, sexta-feira, 01 de dezembro.

Assessoria de imprensa
Viviane Monteiro

“A burocracia tem se tornado a inimiga ‘número um’ da ciência, não é mais a falta de recursos”, disse Fernando Peregrino.

Chefe do gabinete da Finep, Fernando Peregrino, na abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES

O chefe de gabinete da FINEP, Fernando Peregrino falou do compromisso do atual governo com a ciência brasileira – na abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES, em Brasília.

Representando a Finep, Peregrino mencionou o orçamento inédito de R$ 10 bilhões da agência este ano para o desenvolvimento da ciência e tecnologia.

Para ele, o orçamento deixou de ser o vilão da ciência no atual governo. “A burocracia tem se tornado a inimiga ‘número um’ da ciência, não é mais a falta de recursos. É sobretudo a burocracia que consome 35% do tempo do cientista com emaranhado de leis que se chocam uma contra outras e que, no fim, quem perde são a ciência e o cientista”, criticou Peregrino, também presidente Honorário do CONFIES.

Dos R$ 10 bilhões previstos para todo o ano de 2023, segundo Peregrino, já foram aplicados R$ 3,6 bilhões de recursos não reembolsáveis em projetos (de um total de R$ 5 bilhões). Já na modalidade de fomento reembolsável, a FINEP liberou quase R$ 6 bilhões em operações de crédito para empresas (pequenas, médias e grandes) na tentativa de “virar a roda da inovação”.

Aos olhos de Peregrino, o 6º Congresso Nacional do CONFIES se realiza no 1º ano de um governo que abraçou a ciência. “Há pouco tempo a universidade pública enfrentava agruras e o atual governo está dando mostra de que pode alavancar a ciência para um patamar muito elevado”.

Abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES

Peregrino enalteceu ainda o papel crucial das fundações de apoio para o avanço cientifico e tecnológico do País. “As fundações preenchem o vazio da chamada tríplice hélice: governo, universidade e empresa. Sem a fundação não há projeto”.

Ele finalizou sua participação, no evento, defendendo ainda um assento das fundações de apoio no Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) da Presidência da República, ao lado de outras entidades do setor que já participam do órgão.

 

(Viviane Monteiro/ Assessoria de Imprensa)

Diretor Científico do CNPq, Olival Freire Júnior, na abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES

Em sua participação, o Diretor Científico do CNPq defendeu a importância de valorizar o trabalho das fundações de apoio na produção científica do Brasil

“O dinamismo que temos na ciência brasileira seria impossível se não fossem as fundações de apoio”, disse o Diretor Científico do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Olival Freire Júnior, na noite de ontem (4ª-feira, 29 de novembro) na abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES, espaço da Finatec/UnB, em Brasília. Esse é o 1º congresso totalmente presencial do CONFIES após a pandemia.

Em sua participação, o Diretor Científico do CNPq defendeu a importância de valorizar o trabalho das fundações de apoio na produção do conhecimento produzido pelas universidades públicas e demais instituições de ciência e tecnologia do Brasil.

“Na prática, dizemos que 80% do conhecimento neste País são produzidos em instituições públicas. Mas nem sem sempre dizemos que esse modelo de produção de conhecimento científico e tecnológico seria possível sem a participação ativa das fundações de apoio”, afirmou.

Freire Júnior comparou o trabalho das fundações de apoio ao de operários. “Não querendo exagerar na minha comparação. A relação das fundações com o edifício da ciência brasileira é um pouco parecida com a relação dos operários que construíram as pirâmides egípcias (África). Admiramos as pirâmides egípcias, mas esquecemos do sangue e do suor que existem na construção daquelas belezas que resistiram ao tempo”.

Abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES

O Diretor Científico do CNPq defendeu ainda a eliminação de gargalos no arcabouço jurídico que ainda existem no ambiente da ciência. “A minha expectativa é de que vocês saiam daqui com uma proposição que possa ser levada às universidades, aos órgãos de fomento e às entidades científicas para que possamos soltar as amarras que travam o desenvolvimento da ciência brasileira”

(Assessoria de imprensa/Viviane Monteiro)

A proposta foi apresentada pelo Diretor do IBICT, Tiago Braga, no Fórum dos Presidentes das Fundações de Apoio às instituições federais de ensino superior (IFES) e às instituições científicas e tecnológicas (ICTs)

Diretor do IBICT, Tiago Braga, no 6º Congresso Nacional do CONFIES

O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) apresentou oficialmente, nesta quarta-feira, 29 de novembro, um projeto de comunicação estratégica e combate à desinformação no País aos dirigentes das fundações de apoio. A apresentação aconteceu no decorrer das atividades do 6º Congresso Nacional do CONFIES –  Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica –, iniciado na quarta-feira, 29 de novembro, na Fundação Finatec/UnB, na capital federal.

A proposta foi apresentada pelo Diretor do IBICT, Tiago Braga, no Fórum dos Presidentes das Fundações de Apoio às instituições federais de ensino superior (IFES) e às instituições científicas e tecnológicas (ICTs).O projeto, que está sendo desenvolvido em parceria com Secretaria de Análise, Estratégia e Articulação (Seart), vinculada à Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto, prevê criar uma plataforma de difusão de ações para combater desinformação em tempos de fake news e do movimento com visões anticientíficas e danosas à saúde pública.

Segundo Braga, o projeto encontra-se em fase de construção. A intenção do Ibict é de que as fundações de apoio possam participar da construção da proposta por intermédio do CONFIES. O Conselho representa 101 fundações afiliadas que gerenciaram no ano passado mais de R$ 9 bilhões de projetos de pesquisa de mais 280 IFES e ICTs do Brasil.

“Ainda estamos no momento de estruturação dos atores que farão parte dessa proposta. Esse convite é para que as instituições afiliadas ao CONFIES possam colaborar e fazer parte desse processo”, acrescentou o diretor do Ibict.

Braga informou ainda que já conversou com outros órgãos, como CNPq, Capes e Finep, sobre esse projeto e adiantou que pretende ampliar e consolidar as discussões no decorrer da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), prevista para junho de 2024.

O objetivo da proposta é engajar todos os atores que possuem afinidade com o tema, principalmente a área acadêmica, criando uma ampla rede de enfrentamento à desinformação nos diversos campos da sociedade, como uma política de estado. “Porque se for uma política de estado poderemos ter resiliência suficiente para amadurecer o projeto”, acrescentou.

Fundações de apoio

Por sua vez, o presidente do CONFIES, Antonio Fernando Queiroz, que mediou a cerimônia, afirmou que as fundações de apoio são elos importantes no meio acadêmico-científico que podem interagir com esse ecossistema para o combate à desinformação.

Também Professor Titular da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Diretor da fundação FAPEX, Queiroz lembrou que foi convidado para conhecer tal proposta, na última quarta-feira, 22 de novembro, pelo Vice-Reitor da UFBA, Penildon Silva Filho, no decorrer de uma reunião na Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), em Brasília.

Na apresentação do Ibict, do lado da plateia, o Vice-Presidente do CONFIES, Fernando Gomes, também componente da diretoria da Fundação Médica do Rio Grande do Sul (Fundmed), considerou a proposta extremamente positiva e lembrou da onda de informações falsas sobre as vacinas que se propagou em plena pandemia de covid.19. “Esse projeto é muito bem-vindo na área de saúde, principalmente.”

Gomes ressaltou que hoje os governos estaduais não conseguem atingir as metas de vacinação infantil, diante da onda de “fake news” que se espalhou pelo País contra todas as campanhas de vacinação.

Atendimento à imprensa
Viviane Monteiro
61 98374-7656

 

Presidente do CONFIES, Antonio Fernando Queiroz, na abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES

Presidente do CONFIES, Antonio Fernando Queiroz, destacou a temática escolhida para o congresso de 2023: “O Papel das Fundações de Apoio no Acesso à Inclusão e Democratização da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”

O presidente do CONFIES, Antonio Fernando Queiroz, que celebrou os 35 anos de existência da entidade na abertura do evento –, destacou que esse é o 1º congresso de forma 100% presencial após a pandemia. A abertura oficial do congresso aconteceu na noite de ontem (4ª-feira, 29 de novembro), na Fundação Finatec/UnB.

Queiroz discorreu sobre a temática escolhida para o congresso de 2023: “O Papel das Fundações de Apoio no Acesso à Inclusão e Democratização da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil.”

“Sobre o tema escolhido para esta edição é importante sublinhar que no curso temporal de nossas memórias, não faz muito tempo que o mundo foi colocado em compasso de espera. E, em um cenário mais próximo, enquanto aguardávamos providências, assistimos muitas instituições de ensino e pesquisa padecerem seriamente pelo esvaziamento de recursos financeiros e humanos”, disse Queiroz, que também é Professor Titular da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e diretor da Fundação Fapex.

“Durante a pandemia, como em muitos outros momentos dramáticos à humanidade, quando o exercício empático nos levou a reflexões sobre o planeta que deixaremos às gerações futuras, falamos muito mais sobre Ciência”, disse. “A vacina chegou e cá estamos para contar essa história, mas somos também protagonistas de páginas – muitas em branco – aguardando que possamos escrever novas linhas: Eis nosso convite, ou melhor, o convite do CONFIES: para que sejamos partícipes, personagens imprescindíveis à propagação do conhecimento científico que agrega, aproxima e, parafraseando Cora Coralina, constrói pontes e derruba muros”.

O discurso do Presidente da íntegra está disponível no em  PDF.

Assessoria de Comunicação 

Participarão da  mesa de abertura o Secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social (SEDES/MCTI), Inácio Arruda; o presidente do CONFIES, Antonio Fernando Queiroz; o presidente da Finep, Celso Pansera. Também o Diretor Científico do CNPq, Olival Freire Júnior; o chefe de gabinete da presidência da Finep, Fernando Peregrino; e o Diretor Presidente da Fundação Finatec, Augusto César de Mendonça Brasil

O 6º Congresso Nacional do CONFIES – Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica – será iniciado oficialmente às 18 horas desta quarta-feira, 29 de novembro, no espaço da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), no Campus Universitário Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília (UnB), situada na Av. L3 Norte, Asa Norte, em Brasília. O evento se encerra na sexta-feira, 1º de dezembro.

O tema central da cerimônia de abertura será “Acesso, Inclusão e Democratização da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil”. Trata-se do maior evento nacional das fundações de apoio às Instituições Federais de Ensino e Pesquisa (Ifes) e demais entidades de ciência, tecnologia e inovação (ICT´s).

Participarão da  mesa de abertura do evento o Secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social (SEDES) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Inácio Arruda; o presidente do CONFIES, Antonio Fernando Queiroz; o presidente da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), Celso Pansera. Também o Diretor Científico do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Olival Freire Júnior; o chefe de gabinete da presidência da Finep, Fernando Peregrino; e o Diretor Presidente da Fundação Finatec, Augusto César de Mendonça Brasil.

O presidente da Finep, Celso Pansera, falará sobre os recursos do FNDCT e investimentos nos projetos de ciência, tecnologia e inovação; e sobre a necessidade de investir em inovação e geração de startups nas universidades, além da importância central das Fundações de Apoio nesse processo.

O CONFIES – que celebrará seus 35 anos de atuação no evento – reúne 101 fundações de apoio, que gerenciaram no ano passado mais de R$ 9 bilhões (oriundos dos setores público e privado) de projetos de pesquisas de mais de 280 Instituições Federais de Ensino Superior (IFEs) e demais Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT´s). As fundações de apoio, na prática, são catalisadoras de recursos para instituições de ensino superior visando o desenvolvimento científico e tecnológico do País. Elas são instituições de direito privado veladas pelos Ministérios Públicos Estaduais e do Distrito Federal.

Consulte a programação do Congresso no site do evento (https://6congressoconfies.org.br) ou aqui no PFD disponível em: Programação – 6º CONGRESSO NACIONAL DO CONFIES – 28.11.2023


Informações do evento

O que é: 6º Congresso Nacional das Fundações de Apoio
Quando: 4ª-feira (29) e 5ª-feira (30) de novembro e 6ª-feira, 1º de dezembro
Onde: Finatec/UnB, no Campus Universitário Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília (UnB) – na Av. L3 Norte, na Asa Norte.

Atendimento à imprensa
Viviane Monteiro
comunicacao@confies.org.br

61 98374-7656

 

Presidente da Finep, Celso Pansera falará, em sua participação, sobre a necessidade de investir em inovação e geração de startups nas universidades, além da importância central das Fundações de Apoio nesse processo

O presidente da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), Celso Pansera falará em sua participação na abertura do 6º Congresso Nacional do CONFIES – Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica – sobre os recursos do FNDCT e investimentos nos projetos de ciência, tecnologia e inovação. O presidente da Finep discorrerá ainda sobre a necessidade de investir em inovação e geração de startups nas universidades, além da importância central das Fundações de Apoio nesse processo.

O 6º Congresso Nacional do CONFIES terá início amanhã, 29 de novembro, no espaço da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), no Campus Universitário Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília (UnB), situada na Av. L3 Norte, Asa Norte, em Brasília.

Serão três dias de evento: quarta-feira, 29, quinta-feira, 30, e sexta-feira, 1º de dezembro. O tema central do Congresso este ano é: O papel das Fundações de Apoio para Acesso, Inclusão e Democratização da Ciência e Tecnologia do Brasil.

Mesa de abertura – A abertura do evento acontecerá oficialmente amanhã, às 18 horas. Entre os palestrantes confirmados são: o presidente do CONFIES, Antonio Fernando Queiroz; o Secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social (SEDES) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Inácio Arruda; o presidente da Finep, Celso Pansera; o Diretor Científico do CNPq, Olival Freire Júnior; o chefe de gabinete da presidência da Finep, Fernando Peregrino; e o Diretor Presidente da Fundação Finatec, Augusto César de Mendonça Brasil.

“O Congresso este ano contemplará temas relevantes e de interesse das fundações de apoio, dos cientistas e pesquisadores, do poder público e de toda a sociedade brasileira”, destaca o presidente do CONFIES.

Recursos do FNDCT – Para este ano, o orçamento do principal fundo de fomento de projetos científicos e tecnológicos do País é de cerca de R$ 10 bilhões para apoio a empresas de base tecnológica de todos os portes e Instituições Científico-Tecnológicas (ICTs), com recursos reembolsáveis, não reembolsáveis e subvenção econômica. A aplicação é via editais ou sistema de fluxo contínuo (ver em finep.gov.br como acessar um financiamento).

Já o Pró-Infra – voltado à expansão e recuperação da infraestrutura de pesquisas em universidades e ICTs – terá R$ 3,6 bilhões em investimentos para os próximos dois anos. Os recursos serão aplicados por meio de editais da Finep.

Do total, R$ 300 milhões equiparão laboratórios e ambientes científicos do Norte, Nordeste e Centro Oeste, em parceria com as Fundações de Amparo à Pesquisa dos estados das regiões. A infraestrutura ligada a temas considerados estratégicos (como saúde, defesa e transição energética), dentre outros, receberá R$ 500 milhões.

Sobre as fundações de apoio – O CONFIES, que celebrará no evento seus 35 anos de existência, reúne 101 fundações de apoio, que gerenciaram no ano passado mais de R$ 9 bilhões (oriundos dos setores público e privado) de projetos de pesquisas de mais de 280 Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e demais Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs). As fundações de apoio, na prática, são catalisadoras de recursos para instituições de ensino superior visando o desenvolvimento científico e tecnológico do País. Elas são instituições de direito privado veladas pelos Ministérios Públicos Estaduais e do Distrito Federal.

Atendimento à imprensa
comunicacao@confies.org.br
Viviane Monteiro

Sobre o Confies

O CONFIES – Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica – é uma associação civil com personalidade jurídica de direito privado sem fins lucrativos que agrega e representa centenas de fundações afiliadas em todo o território nacional.

Google Map

Nosso endereço:

  • SRTVS, Qd. 701 Bloco K Sala 327, Ed. Embassy Tower
  • (61) 3037-3443
  • confies@confies.org.br
  • www.confies.org.br