Atenção, participantes do 7º Congresso Nacional do CONFIES!
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Avante!
Durante a 7ª edição do Congresso CONFIES, que aconteceu entre os dias 27 e 29 de novembro, na sede da FINATEC, o Presidente do CONFIES e também Presidente da Comissão de Seleção e Avaliação da 6ª Edição do PRÊMIO DAS BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DAS FUNDAÇÕES DE APOIO, Prof. Antônio Fernando de Souza Queiroz anunciou os 5 ganhadores desta edição.
Concorreram ao Prêmio 30 (trinta) projetos de enlevo, que destacaram aspectos merecedores de grande interesse para atendimento às boas práticas realizadas pelas Fundações participantes.
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A Assembleia Geral do CONFIES aconteceu durante a 7ª edição do Congresso 2024, realizado na FINATEC, no dia 28 de novembro. Durante a Assembleia aconteceu a eleição para a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal do CONFIES para o biênio de 2025 e 2026. O Prof. Antônio Fernando Queiroz, Diretor Executivo da FAPEX foi reconduzido ao cargo de Presidente, e para vice-presidente, nesta nova gestão, terá a Diretora Executiva da FUNAPE de Apoio à UFG, Profª Sandramara Matias Chaves.
Confira a nova Diretoria Executiva e Conselho Fiscal do CONFIES para o biênio de 2025 e 2026 na tabela abaixo:
No último dia do 7º Congresso do CONFIES (29), aconteceu a mesa 4, intitulada Mudança de Paradigmas sobre a Perspectiva de Velamento das Fundações de Apoio pelos Ministérios Públicos Estaduais – Eixo Sociedade. A mesa foi mediada pela Profª Luciana Fonseca, da FUNCAT, e as discussões foram permeadas sobre a mudança estrutural da forma de velamento das Fundações de Apoio.
Com grande conhecimento, o promotor de justiça Dr. José Marinho Paulo Júnior, do Ministério Público do Rio de Janeiro fez suas considerações sobre a mudança da legislação quanto ao velamento das Fundações de Apoio, e que traz uma nova perspectiva quanto aos projetos que são baseados na sustentabilidade. Segundo Marinho, é importante reconhecer a relação simbiótica, saudável, legítima da Fundações de Apoio com as entidades apoiadas. Marinho trouxe em sua fala reflexões a respeito da Resolução nº 300, que trata da atuação do Ministério Público no velamento das Fundações Apoio. Ele alertou quando ao perigo que é o velamento facultativo das Fundações pelo Ministério Público. Para ele também, a taxa de administração das Fundações precisa ser revista e trabalhada. “É preciso reconhecer, na taxa de administração, uma fonte de receita”, defende.
Em seguida, o Dr. José Eduardo Sabo Paes, do MPDFT defendeu que “velamento das fundações se faz com atenção, com cuidado e resolutiva”. Segundo Paes, as instituições e as pessoas têm duas características intrínsecas: as pessoas necessitam ser autônomas e necessitam ser sustentáveis, as Fundações de Apoio também. Como sugestão, o representante do MPDFT defendeu que “colocamos que esta Resolução deve ser resolutiva e tem que ter resultado”.
Os trabalhos do último dia do 7º Congresso Nacional do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (CONFIES) foram abertos com a mesa “Órgãos de Controle e Fundações de Apoio, avanços relacionados ao Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (MLCTI)”, no eixo Inovação Tecnológica.
Com a participação de Leandro de Brum (TCU – Tribunal de Contas da União), Cristiano Coimbra (CGU – Controladoria Geral da União) e Jezihel Pena Lima (AGU – Advocacia Geral da União), a mesa debateu os desafios para a aplicação do Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação relacionados à transparência, ao conflito de interesses, à autonomia, à flexibilização e à gestão de riscos.
Representando o TCU, Leandro de Brum abordou os diferentes aspectos referentes ao Acórdão 1832/2022 e a importância da transparência para as Fundações de Apoio, inclusive para justificar uma eventual falha em relação a determinado projeto. “Transparência é a melhor amiga dos gestores e dos dirigentes das fundações de apoio”, afirmou.
Para Cristiano Coimbra (TCU), o MLCTI abriu um leque de oportunidades e ampliou a capacidade de atuação do estado junto ao parceiro privado. Ele considera que o Marco Legal inova em muitos aspectos ao mesmo tempo em que reconhece muitas práticas já existentes entre universidades e fundações de apoio.
Jezihel Pena Lima (AGU) também considera que o Marco Legal tem deficiências que precisam ser compreendidas para que seja operado de forma segura.
Ao final, a mesa contou com as falas de representantes de diferentes fundações que compartilharam os desafios que têm enfrentado localmente e a necessidade da união das fundações para superarem os obstáculos, especialmente no que diz respeito à Despesa Operacional Administrativa (DOA) e às prestações de contas.
Os participantes concordaram que a falta de clareza dificulta o relacionamento com os órgãos de controle e que é necessário que os instrumentos firmados estabeleçam a definição apropriada dos papéis de cada parte. As falas convergiram para o fato de que os órgãos de controle precisam compreender as particularidades do universo das fundações de apoio para que ocorram avanços reais na área.
O segundo dia do 7º Congresso do CONFIES – Fundações de Apoio ao Brasil do Futuro: neoindustrilização, inovações tecnológicas e sociedade, teve uma gama de conteúdos e informações no que tange o desenvolvimento do país com o apoio estratégico das Fundações de Apoio. Dentro desta ótica, aconteceu a Mesa 2 com a temática “A participação das Fundações de Apoio na Construção de uma Estratégia Nacional para a Neoindustrialização – Startups, Deep Techs e seus Ecossistemas – Eixo Neoindustrialização”.
A mesa teve como mediador o Sr. Enio Pontes de Deus – UFC/Diretor de C&T do Proifes e como convidados ilustres o Prof. Fernando Peregrino – Presidente de Honra do CONFIES e Chefe de Gabinete da Presidência da FINEP, o Sr. Valder Steffen Junior – Reitor da UFU, o Prof. Ângelo Gomes – Diretor do Centro de Gestão Ciência, Tecnologia e Inovação e o Sr. André Godoy – Diretor da ABDE.
A palestra foi iniciada por Fernando Peregrino – Presidente de Honra do CONFIES, que trouxe a reflexão com a pergunta: Neoindustrialização e indústria, por que a edição do Congresso escolheu este tema? A ligação da pesquisa feita na universidade e a indústria é fundamental, segundo ele. “Nós temos que participar da gestão do processo tecnológico no país”. Peregrino alertou que os grandes desafios atuais enfrentados são o orçamento fiscal, a política de juros e a regulação/burocracia. Além disso, 95% da produção científica vem das universidades. Logo, estas instituições têm um potencial enorme de produzir startups e deep techs.
Logo em seguida, a mesa teve a contribuição do Prof. Valder Steffen Junior – Reitor da UFU que colaborou ao dizer que a inovação é inquestionavelmente o combustível que estimula o progresso do país. “Startups e deep techs brasileiras podem ser os motores desta transformação. São empresas de alta tecnologia, alto valor agregado e proporcionam a melhoria da qualidade de vida, e, temos potencial para caminhar nesta direção. Existem alguns desafios para o Brasil que são os investimentos significativos para pesquisas de desenvolvimento que esse tipo de startup requer”, alerta.
Na sequência, a palavra foi dada ao Prof. Ângelo Gomes – Diretor do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação que contribuiu ao alertar que é preciso promover o desenvolvimento e consolidação do ecossistema de inovação e apoiar o desenvolvimento de deep techs e startups de base científica. Ângelo deixou a reflexão de como as Fundações de Apoio podem apoiar na construção de uma estratégia nacional para a neoindustrialização?
Por último, o André Godoy, Diretor da ABDE levantou a pauta da sustentabilidade. “Sou funcionário de carreira da FINEP e quando saí de lá percebi como é difícil de encontrar empresas que entendem da lógica das universidades, pesquisa e mercado. E as Fundações de Apoio conseguem entender e tem uma habilidade de como funcionam os projetos, é uma característica singular destas instituições. E as Fundações de Apoio podem fazer esta conexão entre banco, empresa e universidade”, defende.
Em presença ilustre na 7ª edição do Congresso do Confies, Ministra Luciana Santos, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) trouxe notícias animadoras em que o Presidente Lula decide novamente em não contingenciar os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) mesmo com a pressão do mercado!
Durante o segundo dia de programação da 7ª edição do Congresso Nacional do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (CONFIES), que nesta edição apresenta o temática “As Fundações no Apoio ao Brasil do Futuro: Neoindustrialização, inovações tecnológicas e sociedade”, a primeira mesa de discussões apresentou temas relacionados a Saúde do Trabalho no Eixo da Sociedade, foi mediada pela Diretora Executiva da Fundação do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, Profa. Dra. Lucilene Maria de Sousa.
A mesa contou com a participação do Coordenador-Geral de Vigilância em Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Sr. Luís Henrique da Costa Leão, apresentando a visão do Ministério das Saúde no que se refere aos ambientes de trabalho. “Esse tema da saúde do trabalhador e da trabalhadora é absolutamente indispensável e precisamos sempre trazê-lo à tona para discussões, por se tratar de um problema histórico. Um objetivo da nossa política é promover ambientes de trabalho saudáveis e por isso criamos os CEREST’s dentro do Sistema Único de Saúde – SUS, que são os Centros de Referência em Saúde do Trabalho (CEREST), que estão espalhados pelo Brasil, sendo 180 regionais, 20 municipais e 27 estaduais. Estes centros são locais de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador e que tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Além disso, preocupados principalmente com a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores, o Ministério está desenvolvendo, além de outros programas, um Plano Nacional de Vigilância de Óbitos, que mesmo sendo um assunto um pouco delicado de apresentarmos aqui, é extremamente relevante e necessário, porque este plano trata do controle de mortes de trabalhadores e trabalhadoras, e que estes tem sofrido cada vez mais com a falta do direito de ter direito, ficando cada vez mais fora da mesa dos direitos, local que todo trabalhador deveria estar”, ressaltou o coordenador.
Luís Henrique Leão chamou atenção quanto ao desrespeito cotidiano existente na relação saúde-trabalho, e que isso se trata de uma construção histórica e que afeta de forma direta a vida dos trabalhadores na condição social de liberdade e dignidade e disse: “O mundo do trabalho tem extraído a potencialidade de liberdade dos trabalhadores e trabalhadoras, onde grande parte dos gestores no mundo contemporâneo, mundo este que infelizmente tem construção histórica voltada para escravismo, devem se atentar quanto a urgente necessidade de construção de políticas internas de atenção e democracia para os trabalhadores, afinal de contas, sabemos que ambientes de trabalho democráticos são mais produtivos e saudáveis.”
A procuradora do Ministério Público do Trabalho-RJ e vice-coordenadora nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho e da Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Codemat), Juliane Mombelli, também participou da mesa, e na oportunidade falou sobre o papel do ministério e suas particularidades atuando na defesa do meio ambiente do trabalho e da saúde do trabalhador e da trabalhadora principalmente através da Coordenadoria Nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat), nas ações em atenção ao trabalho portuário e aquaviário através da Coordenadoria Nacional de Trabalho Portuário e Aquaviário (Conatpa), na busca por igualdade nas relações de trabalho pelo programa Coordigualdade, ações visando a erradicação do trabalho escravo através da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete), e também buscando erradicar o trabalho infantil pela Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), as atividades de combates as fraudes nas relações de trabalho através da Coordenadoria Nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho (Conafret), a busca pela liberdade Sindical através da Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical (Conalis) e o combate nas irregularidades na Administração Pública pelo Conselho Nacional Parlamentar (Conap). “Através dos acompanhamentos e pesquisas que temos realizado, conseguimos reunir dados estarrecedores, no que se refere ao crescente número de jovens, de 18 a 24 anos, que adoecem ou se acidentam nos ambientes de trabalho. E um outro ponto de nossa atenção refere aos números de óbitos de trabalhadores no Brasil que são assustadores e nos revelam que a saúde do trabalhador dentro do ambiente de trabalho não tem a atenção merecida”, reforçou a procuradora.
Outro ponto apresentado pela Sra. Juliane, se tratava da precarização no Brasil, e que faz com que trabalhadores adoecidos não se afastem dos ambientes de trabalho pelo medo de serem demitidos, e paralelo a isso, as empresas buscam cada vez mais mecanismos de redução de custos, e não se atentam aos trabalhadores e suas saúdes. “Jornadas elastecidas e/ou jornadas exaustivas, que configuram até trabalho escravo, são fatores atuais que mais impactam na saúde mental dos colaboradores”, pontuou Mombelli.
Outro projeto apresentado pela procuradora do MPT foi o Programa de Educação Ambiental aplicado a Segurança e Saúde dentro das escolas, que foca na educação escolar como preparação de crianças, adolescentes e jovens para o mundo do trabalho decente, sustentável, seguro e saudável. Desta forma, quando essas crianças, adolescentes e jovens forem introduzidos ao mercado de trabalho, não se submeteram a atividades desvalorizacionais.
Cristiane Sendim, Diretora-Executiva da Fiotec, participou da mesa de discussão e abordou o tema “desafios pós pandemia para uma fundação de apoio” e contou a experiência de construção e funcionamento do centro de referência do hospital Covid da Fiocruz e os desdobramentos que impactam o cotidiano da fundação até hoje.
Na época da pandemia, 2.600 profissionais foram contratados em tempo recorde para ampliação e adequações de acordo com as exigências da segurança do trabalho. “Quando retornamos, criamos um grupo de trabalho em multidisciplinar para acompanhar os profissionais, que tinham medo e ansiedade ao retorno de trabalho presencial. Promovemos palestras, produzimos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), protocolos de segurança e distanciamento”, conta, reforçando que a equipe do SESMT e da Gestão de Pessoas ficava, a todo tempo, acompanhando e afastando os colaboradores a qualquer sinal de problema respiratório.
Assim, conforme pontuou Sendim, as pessoas se sentiam confortáveis para retornar a um ambiente salvável e seguro e esta realidade impactou as rotinas na Fiotec como um todo a fim de garantir o cuidado integral do trabalhador. “Seguimos desenvolvendo estratégias e planos de contingência no âmbito da saúde como um todo, com programas de promoção ao bem-estar físico, mental e social”, contou.
De acordo com a médica Fernanda Serrão, da Fapex/BA, que também foi uma das componentes da mesa, a atenção à saúde ocupacional é essencial para todas as organizações, independentemente do tamanho ou do setor em que atuam, incluindo fundações de apoio. Ela destaca que garantir o bem-estar físico e emocional dos colaboradores não é apenas uma obrigação legal, mas também uma estratégia que fortalece a relação entre empresa e funcionários, minimiza acidentes e doenças, e contribui para a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Serrão observa que quando uma organização se preocupa em oferecer um espaço de trabalho saudável e seguro, o índice de rotatividade – conhecido como turnover – tende a diminuir. Isto ocorre porque trabalhadores saudáveis e bem cuidados são mais produtivos e engajados, o que reflete diretamente no desempenho da equipe e na reputação da instituição.
Além disso, a gestão focada na saúde ocupacional pode ajudar a atrair talentos qualificados, fortalecendo a imagem da organização. “A boa prática da saúde ocupacional e de garantir qualidade de vida aos seus colaboradores pode levar a animar, a ser elevar a imagem da empresa, e se fortalece quando o negócio demonstra cuidado com seus funcionários”, afirma Serrão.
Por isso, as Fundações de Apoio – e qualquer empresa – devem priorizar a saúde ocupacional como parte de sua estratégia de gestão, assegurando não apenas o cumprimento das normas legais, mas também o desenvolvimento de um ambiente de trabalho mais humano e produtivo.
A noite do dia 27 de novembro foi um marco para abertura do 7º Congresso do CONFIES – Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica. Tendo como palco o auditório do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em localização central de Brasília, a mesa de abertura foi composto por autoridades representativas e estratégicas que acreditam nas pautas: ciência, tecnologia e inovação.
Com a temática: “As Fundações no Apoio ao Brasil do Futuro: Neoindustrialização, inovações tecnológicas e sociedade.”, estiveram presentes Prof. Antônio Fernando de Souza Queiroz – Presidente do CONFIES; Prof. Augusto César de Mendonça Brasil – Diretor Presidente da FINATEC; Sr. Inácio Arruda – Secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social – SEDES, representando a Sra. Luciana Santos – Ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação; Profa. Isabela Cardoso de Matos Pinto, Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, representando a Dra. Nísia Trindade – Ministra da Saúde; Prof. Valder Steffen Junior – Reitor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), representando a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES); Profa. Dalila Oliveira, Diretora de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação, representando o Prof. Ricardo Galvão – Presidente do CNPq; Sr. Celso Pansera – Presidente da FINEP; Sr. Fernando Peregrino – Presidente de Honra do CONFIES e Chefe de Gabinete da Presidência da FINEP; Sr. André Godoy – Diretor da ABDE, Prof. Rui Oppermann, Diretor de Relações Internacionais, representando a Presidente da Capes, Profa. Denise Pires; Prof. Fernando Gomes, Vice-Presidente do CONFIES.
Celso Pansera – Presidente da FINEP trouxe boas notícias ao declarar que a intenção é reduzir a burocracia dos processos e ressaltou que considera as Fundações de Apoio essenciais para estabelecer parcerias.
Já o Diretor de Relações Internacionais da Capes, Prof. Rui Oppermann iniciou ao dizer “Trago uma palavra da Profª Denise a respeito dos investimentos que a Capes está fazendo esse ano para o mundo da pesquisa. Este ano foi lançado de volta o programa Pró- Equipamentos que disponibilizarão R$ 140 milhões de reais em equipamentos para o programa de Pós-Graduação credenciados com a Capes”, informa. Além disso, Oppermann enaltece que as Fundações de Apoio das Universidades são o melhor caminho para que estes investimentos possam ser aplicados de uma forma racional.
André Godoy – Diretor da ABDE pontuou sua intenção. “Estamos aqui hoje com o intuito de fortalecer uma parceria nascente com o CONFIES. Temos um desafio grande, que é a implementação efetiva do marco legal da inovação para otimizar a aprovação dos recursos, e a ABDE pode contribuir nesse sentido”.
O Prof. Fernando peregrino, chefe de gabinete da FINEP em tom nostálgico afirma com orgulho que o CONFIES está crescendo, se renovando e se expandindo. “Quero destacar que o tema do Congresso é muito importante. Tenho 10 anos de vidada dadas ao CONFIES, e o tema de unir a ciência com a política pública é o motor que mobiliza a pesquisa”, defende.
O clima era de satisfação e orgulho de todo os presentes. Dalila Oliveira, Diretora de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação do CNPQ afirmou com alegria. “Nós do CNPQ temos uma agenda da inovação que é nova. Hoje a nossa Diretoria se relaciona muito com as Fundações de Apoio. Tenho a experiência como professora e pesquisadora e se que a Fundação facilita a vida do pesquisador. Dentro do CNPq, temos a execução de um programa do MCTI. São 202 INCTS vigentes. Estamos com o maior edital m termos de recursos para pesquisa de R$1 bilhão e R$580 milhões”, informa orgulhosa.
A ANDIFES, por meio do Prof. Valdo Júnior, destacou a importância da Fundação de Apoio. “Temos uma rede de Universidades Federais espalhadas por todo o país. Nossas Fundações de Apoio exercem um papel fundamental dando aos gestores uma tranquilidade necessária sobre os recursos aplicados”, defende.
O grande apoiador do CONFIES, Augusto César de Mendonça Brasil – Diretor Presidente da FINATEC afirmou que “As pessoas que estão aqui neste auditório representam um marco, um novo período para a inovação, ciência e a nova indústria”, repercute.
Uma fala que exaltou o tema do Congresso do CONFIES foi do Inácio Arruda – Secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social – SEDES do MCTI. “| Debater a nova indústria no país, mostra que o CONFIES teve uma compreensão avançada e destacada de compreender este momento da nova indústria de base tecnológica, de ocupar espaço de uma indústria avançada com a presença de um Est6adi mais capaz. Não é possível ter uma nova indústria, se não tiver investimento na pesquisa e inovação no país. Saio muito feliz deste Congresso que coloca a indústria na pesquisa e inovação do país”, destaca.
Com um tom orgulhoso, Fernando Gomes, vice-presidente do CONFIES aconselhou “Aproveite o CONFIES, aprendam e colaborem. Nós conseguimos um ganho de reverter uma p0osição das Fundações de Apoio na sociedade científica”, celebra.
A mesa de abertura foi finalizada com um discurso emocionado do Presidente do CONFIES, Prof. Antônio Fernando de Souza Queiroz defendeu a escolha do tema do Congresso desta edição como uma pauta atual e importante para o país. “A própria temática deste ano, “As Fundações no Apoio ao Brasil do Futuro:/ neoindustrialização, inovações tecnológicas e sociedade”, já chama a atenção para este novo momento que estão vivendo nossas entidades, dando o devido destaque para este conglomerado que reúne hoje quase 100 Fundações que apoiam às Instituições Federais de Ensino Superior e as Instituições Científicas e Tecnológicas de todas as regiões do nosso imenso País. É importante reforçar ainda o papel preponderante que temos para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa/ e da inovação tecnológica do Brasil, e também no auxílio para criar um ambiente que propicia intercâmbios, interações e parcerias internacionais”, esclarece.
O Presidente do CONFIES agradeceu feliz a contribuição de todos os parceiros e cumprimentou com seu discurso a presença dos participantes da mesa e do público presente. Ao finalizar, o Prof. Antônio que o momento do Congresso irá perdurar na memória de todos.
22/10 – Terça-feira
No período da manhã, Presidente do CONFIES, Prof. Antônio Fernando Queiroz esteve em reunião com Érika Cruz, a proprietária da empresa AVA Eventos e Tecnologia sobre as tratativas dos últimos preparativos para o 7º Congresso Nacional.
22/10 – Terça-feira
CONFIES convida CAPES para 7º Congresso Nacional
Na tarde dessa terça-feira (22), o Presidente e a Secretária do CONFIES, respectivamente o Prof. Antônio Fernando Queiroz e a Sra. Solange Valeriano, estiveram na sede da CAPES. A visita de cortesia teve o propósito de convidar a Presidente, Profa. Denise Carvalho, para a 7ª edição do Congresso Nacional do CONFIES, que acontece entre os dias 27 e 29 de novembro de 2024. Durante o encontro, além do convite foram discutidas possíveis parcerias entre as duas instituições.
Na reunião, também acompanharam a Presidente da CAPES, membros daquela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, compostos pela Sra. Priscila Ubriaco, Chefe de Gabinete; pelo Prof. Luiz Pessan, Diretor de Programas e Bolsas no País; e pela Sra. Idelazil Talhavini, Coordenadora-Geral de Monitoramento e Planejamento da Diretoria de Relações Internacionais.
23/10 – QUARTA-FEIRA
Na quarta-feira (23), o Prof. Antônio Fernando Queiroz, Presidente do CONFIES recebeu uma visita de cortesia do Prof. Aldo Dantas, Diretor Geral da Fundação Norte-Rio Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC).
24/10 – QUINTA-FEIRA
Reunião da FUNPEC e LAIS/UFRN com o MCTI fortalece diálogo sobre inovação e saúde no Brasil
Na quinta-feira (24/10/2024), um encontro estratégico reuniu importantes lideranças da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC) e do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A reunião, presidida pelo Chefe de Gabinete, Rubens Diniz Tavares, contou com a presença do Prof. Aldo Dantas da Silva, Diretor Geral da FUNPEC; do Sr. Francisco Peres Júnior e da Sra. Jennyff de Souza, também representantes da FUNPEC; além dos Professores Ricardo Valentim, Karilany Coutinho e Thaisa Lima, integrantes do LAIS/UFRN. O encontro teve ainda a participação do Prof. Antônio Fernando Queiroz, Presidente do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior (CONFIES) e Diretor Executivo da FAPEX.
O diálogo centrou-se na contribuição das Fundações de Apoio para os seis eixos da Nova Indústria Brasil (NIB) e nas ações regionais do Sistema Nacional de Inovação, com ênfase nas pesquisas para o desenvolvimento do Complexo Econômico e Industrial da Saúde. Durante a reunião, o Prof. Antonio Queiroz destacou a relevância das pautas trazidas pela FUNPEC e pelo LAIS/UFRN, com temáticas sobre inovação e saúde, consideradas de extrema importância para todo o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação brasileiro.
O Presidente do CONFIES aproveitou ainda a oportunidade para entregar nas mãos do Chefe de Gabinete do MCTI duas correspondências. Uma delas foi um convite para que a Ministra Luciana Santos participe da mesa de abertura do 7º Congresso Nacional do CONFIES, que ocorrerá no dia 27/11, no âmbito de uma programação que se estenderá do dia 27 ao dia 29 de novembro de 2024, em Brasília-DF. O outro documento entregue tratou da solicitação de intervenção da Ministra Luciana Santos na questão das cotas de importação. Queiroz lembrou durante a reunião que a não liberação dessa ampliação das cotas, ainda referente ao ano de 2024, tem afetado sobremaneira ações das parcerias entre as Fundações de Apoio e as IFES e ICTs, notadamente no aspecto relacionado à entrega de importantes contribuições para a sociedade de forma geral, mas também no tocante ao incremento da sua produção científica e tecnológica.
Os participantes da reunião, na qual estiveram presentes representantes do MCTI, do LAIS/UFRN, da FUNPEC e do CONFIES, avaliaram que o encontro certamente reforçará compromissos entre essas instituições, no intuito de promover avanços na ciência e na tecnologia nacionais, destacando-se como um passo importante para fortalecer parcerias entre os setores de inovação e saúde no Brasil e as Fundações de Apoio.,
24/10 – QUINTA-FEIRA
CONFIES, FUNPEC e LAIS/UFRN visitam o CNPq e ressaltam função essencial das Fundações de Apoio para o desenvolvimento dos eixos pesquisa e inovação na Região Nordeste do país
Ainda na tarde do dia 24/10/2024, líderes da Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC) e do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LAIS/UFRN), juntamente com o Presidente do CONFIES, estiveram em visita de cortesia na Diretoria Científica do CNPq. Recepcionados pelo Diretor Científico do órgão, Prof. Olival Freire Júnior, o grupo da FUNPEC liderados pelo Prof. Aldo Dantas da Silva, Diretor Geral; acompanhado pelo Sr. Francisco Peres Júnior e da Sra. Jennyff de Souza, também da FUNPEC; e pelos Professores Ricardo Valentim, Karilany Coutinho e Thaisa Lima, integrantes do LAIS/UFRN, visitaram a sede do CNPq em Brasília-DF. O encontro teve ainda a participação do Prof. Antônio Queiroz, Presidente do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior (CONFIES) e Diretor Executivo da FAPEX.
Discussões relativas a um maior envolvimento das Fundações de Apoio, notadamente aquelas da Região Nordeste, em pesquisas financiadas por agências governamentais de fomento, a exemplo do CNPq, nortearam a reunião.
Além de todas as tratativas, o Prof. Queiroz destacou a necessidade de serem ampliados debates com intuito de viabilizar que estas instituições também possam administrar recursos do CNPq, e relembrou que essa pauta vem sendo conduzida pelo CONFIES desde o primeiro semestre de 2023.
25/10 – SEXTA-FEIRA
CONFIES faz visita de cortesia ao IPHAN, a fim de viabilizar parcerias e ampliar espaços estratégicos para atuação das Fundações de Apoio
Na sexta-feira (25/10/2024), pela manhã, o Prof. Antônio Fernando Queiroz, Presidente do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior (CONFIES) e Diretor Executivo da FAPEX e a Sra. Solange Valeriano, Secretária do CONFIES, foram recebidos por membros do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A reunião foi conduzida pelas representantes do IPHAN, Sra. Clara Marques, Coordenadora-Geral de Fomento e Economia do Patrimônio; e Sra. Martina Ahlert, Chefe do Serviço de Sustentabilidade Econômica do Patrimônio, as quais estiveram acompanhadas da Sra. Flávia Tavares, Procuradora-Chefe Substituta do órgão.
Pautas importantes foram debatidas durante o encontro, dentre elas a possibilidade de ampliação de parcerias entre o IPHAN e as Fundações de Apoio. Também foram verificadas as condições para que essas colaborações sejam iniciadas através da FAPEX/BA, localizada na Região Nordeste, e da FUNAPE/GO, localizada na Região Centro-Oeste, no intuito de, futuramente, serem expandidos os espaços de cooperações entre as Fundações de Apoio e o Instituto.
25/10 – SEXTA-FEIRA
CONFIES fortalece tratativas com a AGU para apoio a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, aprovados pelo CNPq
Na sexta-feira (25/10/2024), pela tarde, a agenda do Presidente do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior (CONFIES), Prof. Antonio Queiroz, foi finalizada com o encontro com membros da Advocacia Geral da União (AGU).
O Presidente do CONFIES foi recebido pelo Sr. Jezihel Lima, Consultor Federal (Procuradoria Geral Federal/AGU), e pela Sra. Andreia Dalbuquerque, Procuradora Federal (AGU). Também participaram do encontro o Sr. Bruno Portella, Assessor Institucional do CONFIES, e a Sra. Solange Valeriano, Secretária do CONFIES.
Na mesa foram realizadas discussões relativas à possibilidade das Fundações de Apoio receberem e gerenciarem recursos destinados a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, aprovados pelo CNPq. O Procurador Jezihel prometeu estudar a situação, juntamente com a Procuradora Andreia, e se comprometeu a informar o CONFIES do resultado das tratativas.
O Presidente do CONFIES considerou de extrema relevância a audiência com a CGU, notadamente pela possibilidade das Fundações de Apoio ampliarem suas ações e, dessa forma, permitirem que Cientistas/Professores/Estudiosos, possam desenvolver seus trabalhos de pesquisa e inovação tecnológica sem se preocuparem com a pesada carga de trabalho burocrático que lhes é imputada por força de ainda terem que realizar tarefas administrativo/financeiras na condução dos recursos dos projetos aprovados.